domingo, 5 de abril de 2009

Uma lupa
Um binóculo
A olho nu

Fechar os olhos
É a melhor forma de ver
A infinitude
Sei que é plenitude
Já que é gerador de prazer
Um ver que rima com
Render!

O que implicaria aquele tanto
De coisas do tipo prazer estético
Transcender espaço e tempo

A luz do infinito
Não seria tão bonita
Se não me fosse,
Junta atrelada a si

Curioso é que ela vem
De dentro
É ali que se esconde!
Tão perto e tão oculto
São os traços infinitos
Da Plenitude!

Por vezes achei que ela morasse no vazio
Mas foi engano meu!
O tolo foi acreditar que era vazio
Se tudo é o que faz!

01/04/2009

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